Educadores, com atividades paralisadas há uma semana, protestam contra falta de acordo sobre reivindicações
Eles protestam contra a gestão pela falta de acordo em relação às reivindicações da categoria, que está em greve há uma semana. Usando faixas, cartazes, vassouras e materiais de limpeza, o grupo fez uma lavagem simbólica na porta do prédio da secretaria, na Avenida Garibaldi.
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 33,24%, piso nacional estabelecido nacionalmente, bem como correções no Auxílio Alimentação, avanço de níveis no plano de carreira, alteração na jornada de trabalho e convocação de novos professores concursados.
Por sua vez, o secretário Marcelo Oliveira afirma que os professores já recebem salários acima do piso nacional, que, em fevereiro passou a ser de R$ 3.845 após a decisão do Governo Federal. O Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado da Bahia (APLB) uma contraproposta com o índice de reajuste de 23% mais duas referências.
Com a paralisação, cerca de 163 mil alunos estão sem aulas nas 429 escolas na rede municipal de ensino.