Para a petista, o resultado do segundo turno deve confirmar ‘o que a gente já viu refletir no primeiro turno das eleições estaduais, a vitória de Jerônimo’
Sem conseguir uma cadeira no Congresso Nacional no pleito deste ano, Major Denice Santiago (PT) afirmou, na manhã desta quarta-feira (26), que a vitória do candidato a governador pelo PT, Jerônimo Rodrigues, no primeiro turno, reflete ‘o projeto político que o PT desenvolve há quase dezesseis anos no estado’. A petista confirmou que espera um resultado semelhante no segundo turno, que será definido no próximo domingo (30). Licenciada de suas funções na Polícia Militar para concorrer à deputada federal, após as eleições Denice voltará atuar como Superintendente de Prevenção à Violência na Secretária de Segurança Pública do estado.
“Primeiro turno, para nós, do projeto político do Partido dos Trabalhadores, foi algo excepcional, mostrou exatamente o que nós já prevíamos: a força do projeto político que o PT desenvolve há quase dezesseis anos aqui no estado. Também está neste lugar para mim foi muito gratificante contribuir, colaborar com o reforço da nossa bancada, também colocar meu nome à disposição, mostrar uma outra possibilidade a todos e todas, super gratificante.”, declarou Major Denice, em conversa com o bahia.ba, durante inauguração da nova sede do Centro Estadual de Educação, Inovação e Formação da Bahia Mãe Stella (Ceeinfor), no bairro do Cabula.
Para Major Denice, o resultado do segundo turno deve confirmar “o que a gente já viu refletir no primeiro turno das eleições estaduais, a vitória de Jerônimo e, por óbvio também, a nível de Brasil, [a vitória do ex-presidente] Lula.”.
“O povo brasileiro já está cansado de tanto descaso, de tantos desmandos, os últimos acontecimentos, essa ameaça constante durante quatro anos à soberania e à força da Polícia Federal, a atuação dos parceiros do presidente desacreditando o poder judiciário, da autonomia da Polícia Federal, e isso foi demonstrada agora quando Roberto Jefferson, daquela forma vil, projeta e transforma um ato legal em uma aberração, como se a gente vivesse de fato numa guerra.”, continuou a petista.