A decisão foi tomada depois do acompanhamento do caso pelo Conselho de Classe, um órgão deliberativo do Colégio. O Portinari já havia tomado medidas imediatas que envolveram o atendimento às famílias para esclarecimento sobre a gravidade do ocorrido e o afastamento desses estudantes, além da promoção de uma palestra educativa para a turma e do “encaminhamento de uma consulta ao Conselho Tutelar”, de acordo com nota divulgada.
No mesmo pronunciamento, o Colégio reforçou que repudia e não compactua com atos discriminatórios e preconceituosos, e que “se dedica a promover o desenvolvimento social e pessoal de seus estudantes ao longo de quase 30 anos de ensino”.
“Nossos esforços sempre estiveram norteados pelo compromisso de promover uma consciência solidária e empática onde não caiba qualquer atitude ou pensamento discriminação e/ou preconceito junto aos nossos estudantes e colaboradores”, diz.