Estado construiria e transferiria a gestão dos equipamentos ao município, juntamente com 40% do custeio
Segundo o Termo de Compromisso firmado entre a prefeitura e o Governo, os equipamentos seriam instalados nos bairros de Escada e Narandiba.
O Estado construiria e transferiria a gestão dos equipamentos ao município, juntamente com 40% do custeio. A prefeitura seria responsável por 60% dos custos das Policlínicas, incluindo profissionais de saúde e insumos para o pleno funcionamento dos serviços.
Segundo Prates, a gestão municipal já cumpriu sua parte e realizou as licitações necessárias para viabilizar o funcionamento das Policlínicas. Entretanto, até então não foram abertas.
Ele pontuou que a prefeitura de Salvador adquiriu máquinas de ressonância, que já estariam ligadas.
“A Saúde deve estar acima de qualquer diferença política porque, enquanto se apegam a burocracias, é cada vez maior a fila de pessoas em busca por procedimentos de alta complexidade. Hoje quase 14 mil pacientes estão na fila de espera por um exame de ressonância magnética”, afirma o deputado.
Ele ressalta também que quando ainda era secretário, encaminhou dois ofícios ao governador Rui Costa e à secretária Adélia Pinheiro.
Um documento é datado de 03 de março de 2022 e o outro, de 10 de março do mesmo ano. Neste último, Prates afirmou “apelar pela sensibilidade” da colega no âmbito estadual, reiterando o pedido dos ofícios anteriores.