A manhã desse sábado (11) foi marcada pela ação Passando o Rodo nas Praias – campanha de conscientização da importância de manter as praias limpas – que aconteceu em Stella Maris. Cerca de 80 crianças da Escola Municipal Dorival Caymmi participaram das diversas atividades promovidas pela A4 Comunicação, junto com a Suzano e o Governo do Estado da Bahia.
Além de participarem da oficina de artesanato com materiais recicláveis e exposição sobre a vida marinha, sob a animação de Edd Bala e a Fanfarra Mágica, a criançada participou da limpeza da praia, recolhendo lixo da areia, com a orientação da coordenadora do Projeto, Carla Ciscernes.
Ao todo, foram recolhidos cerca de 30 quilos de resíduo da areia e mais 25 quilos de lixo gerado durante o evento. Carla explicou que a quantidade pode parecer pequena. Mas, foram de micro lixo, geralmente não retirado pelo sistema convencional de limpeza, e que é extremamente perigoso para os seres marinhos. Uma bituca de cigarro, por exemplo, contamina 100 litros de água.
Vale destacar que foi coberto um trecho curto, de apenas 100 metros, já que era um trabalho com crianças. E o objetivo principal era mostrar a quantidade de lixo coletada nesse trecho pequeno e em tão pouco tempo, e importância desse gesto.
Em seguida, os estudantes acompanharam a soltura de filhotes de tartaruga, proporcionado pelo projeto Tamar. Foi um momento emocionante para as crianças ver aqueles pequenos animais, nascidos naquela manhã, correndo para o mar.
“As crianças puderam refletir sobre se as pequenas tartarugas encontrassem esse lixinho pela frente, já seria um impacto enorme. Se nesse trechinho que a gente caminhou achou essa quantidade, imagina em um quilômetro?”, concluiu Carla.
Em seguida, os estudantes acompanharam a soltura de filhotes de tartaruga, proporcionado pelo projeto Tamar. Foi um momento emocionante para as crianças ver aqueles pequenos animais, nascidos naquela manhã, correndo para o mar.
“As crianças puderam refletir sobre se as pequenas tartarugas encontrassem esse lixinho pela frente, já seria um impacto enorme. Se nesse trechinho que a gente caminhou achou essa quantidade, imagina em um quilômetro?”, concluiu Carla.
