Parlamentar disse que licitação em curso tem “indícios de legalidade ou de irregularidade de empresas”
“Pedi informações, por intermédio da Comissão de Educação, de contratos feitos sem a devida publicidade no transporte escolar. Está tendo contratação direta, sem a devida publicidade para concorrência. Não se pode interromper o serviço de transporte escolar, é claro é óbvio, mas é preciso dar publicidade necessária para que haja concorrência, para que haja economicidade para o município, ou seja, você não pode fazer uma contratação direta para quem você quer”, afirmou.
Parlamentar comentou ainda que o serviço de transporte escolar do município está sendo terceirizado.
“Terceirizar o serviço é proibido e a frota que está sendo usada é velha. De acordo com o edital, só pode veículos até 2011 e tem ônibus de 1986 circulando”, finalizou.
A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Vitória da Conquista, e não obteve resposta.
