‘Nós aproveitamos a religiosidade e a cultura baiana para movimentar não a cadeia turística, mas como toda cadeia econômica’, afirmou o secretário de Turismo
Titular da Secretaria de Turismo da Bahia (Setur), Maurício Bacellar destacou a importância do 2 de Fevereiro para o setor turístico, nesta quinta-feira (2), durante as comemorações do centenário da Festa de Iemanjá, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador.
“O governo do estado, através da Secretaria do Turismo, tem trabalhado o turismo religioso da Bahia como um todo. E a Festa de Iemanjá é a maior manifestação pública das religiões de matriz africana. Então, nós estamos aqui, porque, além de tudo, é uma manifestação religiosa, mas é cultural. E nós aproveitamos a religiosidade e a cultura baiana para movimentar não a cadeia turística, mas como toda cadeia econômica”, disse o secretário, que integrou a comitiva do governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Ao classificar a Bahia como “terra da diversidade”, Bacellar apontou o sincretismo religioso como ativo para atrair visitantes à Bahia e afirmou que a administração estadual se preparou para “retomada forte com a alta estação”, após a pandemia. “A nossa expectativa é de que visitem a Bahia nesse período 6,2 milhões de pessoa, que podem injetar na economia R$ 9 bilhões”, estima o secretário, segundo o qual a “maior prova” do êxito do turismo está expresso nos números da “maior temporada de cruzeiros marítimos da história da Bahia”, com a chegada de “mais de 400 mil cruzeiristas que vão deixar aqui no estado 40 milhões de dólares”.